É o ponto de partida para a crónica de hoje. Ainda não sei sobre o que vou escrever. Talvez chegue ao fim sem saber. Contento-me em seguir os meus instintos que, admito, nem sempre são bons. Inconscientemente não me interessa se tu, que lês, vais gostar do que escrevo. Se não gostas passa ao texto seguinte. Ou melhor: fecha a janela! Conscientemente, preciso de saber se isto realmente te importa. Faz-me bem ao ego. E não imaginas como o meu é grande! Ou talvez imagines. Suponho que se por aqui passaste me conheces. Não me iludo. Sei que mais ninguém dá atenção a isto. E mesmo tu, deve ser uma questão de troca: eu vejo o teu, tu vês o meu. Isto já não faz bem ao ego, digamos, mas deve ser verdade.
Bom, do que pode então uma pessoa falar, quando nada tem a dizer? Pergunta traiçoeira. Aposto que neste momento já tens a resposta na ponta da língua. Eu, no entanto não tenho. Se tivesse estavas a ler uma qualquer merda, em prosa ou poesia, da qual não te lembrarias quando chegasses ao fim. O que implica que não irias comentar porque, digamos, dá muito trabalho reler. Se nem isso fazes para os exames, por que razão haverias de o fazer por mim. A resposta é simples: eu sou mais importante do que qualquer exame! Mas como quem decide és tu, deixo-me estar caladinha. De qualquer das formas, se estás a ler isto e passaste já o limite do tédio, começando a ganhar algum interesse, mexe essas mãos quando isto acabar e comenta. Podes pensar o que quiseres. Que isto é um pedido de atenção, que é uma ordem, ou que é algo a que não ligar. Talvez seja um pouco de cada. Mas penses o que pensar, não tenho poderes telepáticos, por isso nunca saberei o que decidiste. Está nas tuas mãos deixar-me com um sorriso na cara ou não!
Para quem não tinha nada para dizer, estou para aqui a dissertar sobre o meu narcisismo necessitado. Podia ser pior. Podia estar a falar sobre a Britney Spears ou sobre piolhos. Ao menos se falo, falo sobre mim. E sobre ti também, um bocadinho.
Um texto (Ou crónica como lhe chamei lá acima. Não sei o que tinha na cabeça! Devo pensar que sou algum Lobo Antunes.) com traços de loucura. Se já estiveres a pensar que da próxima vez que me vires levas um flyer sobre um qualquer manicómio, não te critico ou julgo. Talvez me fizesse bem! Mas quem paga as despesas é tu!
Fico-me por aqui. Não prometo nada... mas talvez a/o próxima/o seja melhor. É um caso a pensar.
Bom, do que pode então uma pessoa falar, quando nada tem a dizer? Pergunta traiçoeira. Aposto que neste momento já tens a resposta na ponta da língua. Eu, no entanto não tenho. Se tivesse estavas a ler uma qualquer merda, em prosa ou poesia, da qual não te lembrarias quando chegasses ao fim. O que implica que não irias comentar porque, digamos, dá muito trabalho reler. Se nem isso fazes para os exames, por que razão haverias de o fazer por mim. A resposta é simples: eu sou mais importante do que qualquer exame! Mas como quem decide és tu, deixo-me estar caladinha. De qualquer das formas, se estás a ler isto e passaste já o limite do tédio, começando a ganhar algum interesse, mexe essas mãos quando isto acabar e comenta. Podes pensar o que quiseres. Que isto é um pedido de atenção, que é uma ordem, ou que é algo a que não ligar. Talvez seja um pouco de cada. Mas penses o que pensar, não tenho poderes telepáticos, por isso nunca saberei o que decidiste. Está nas tuas mãos deixar-me com um sorriso na cara ou não!
Para quem não tinha nada para dizer, estou para aqui a dissertar sobre o meu narcisismo necessitado. Podia ser pior. Podia estar a falar sobre a Britney Spears ou sobre piolhos. Ao menos se falo, falo sobre mim. E sobre ti também, um bocadinho.
Um texto (Ou crónica como lhe chamei lá acima. Não sei o que tinha na cabeça! Devo pensar que sou algum Lobo Antunes.) com traços de loucura. Se já estiveres a pensar que da próxima vez que me vires levas um flyer sobre um qualquer manicómio, não te critico ou julgo. Talvez me fizesse bem! Mas quem paga as despesas é tu!
Fico-me por aqui. Não prometo nada... mas talvez a/o próxima/o seja melhor. É um caso a pensar.
1 comentário:
"Suponho que se por aqui passaste me conheces. Não me iludo. Sei que mais ninguém dá atenção a isto. E mesmo tu, deve ser uma questão de troca: eu vejo o teu, tu vês o meu. Isto já não faz bem ao ego, digamos, mas deve ser verdade."
Não sei quanto aos outros...quanto ao geral que por aqi passa... mas falo por mim quando digo que é uma perola. Digamos que ultimamente esta é a unica maneira de saber o que te vai na alma... nao o falamos por msn, que se torna tao improprio, e nao temos tido disponibilidade para tal quando estamos juntas. E mesmo o que falamos, por muito intimo que soe, nunca sera o que foi. Se é que foi. Admitamos, sabemos o que nos vai na alma(no coração) e e no pensamento(nas sinapses), via blog, pois é aqui, neste espaço só nosso, que confessamos os erros e desejos, raivas ou paz. Não que me importe. As vezes apercebo-me melhor das merdas assim. Tal como tu deves perceber melhor certas noias minhas atraves do meu.
Mas eu gosto disto. Do que se criou a nivel literario dentro de cada uma a escrever o que pensa.
Tu tornaste-te uma bela escritora, digo-te, e eu melhorei as minhas introspecções.
Por isso ébom que te importes se eu gosto ou não do que escreves, porque eu importo-me se nao gostares do que eu escrevo. No inicio eras tu, no final seras tu. Todos os intermedios, peço desculpa aos visados, passam-me ao lado.
Nao sei mais que escrever. Ou melhor, sei. MAs estaria aqui horas e sem ter acabado o q penso.
Esta é a minha visao desta cronica, Lobo Antunes.
Nao sei quais sao as outras,e, sinceramente, pouco me importam.
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