Não há rosas pretas no meu jardim. E as brancas nascem pintalgadas de rosa e castanho, como se estivessem doentes. Talvez estejam! Mas há rosas de outras cores. Porque nem todas as rosas são cor-de-rosa. Quer dizer, são. Mas não são. Há rosas amarelas por fora e vermelhas por dentro, há rosas totalmente amarelas e rosas totalmente vermelhas, há rosas cor de vinho, há rosas rosa clarinho e rosas rosa escuro. Mas não há rosas de cores frias. Não há rosas verdes, nem rosas azuis. Não há rosas cinzentas, nem rosas roxas.
As rosas são quentes, como as Espanholas. É como se sangue corresse no lugar de seiva.
Mas o que eu realmente adoro nas rosas é que sejam farfalhudas. Cheias de pétalas. Camas aveludadas. Se fosse Polegarzinha nunca quereria crescer. Quereria para sempre dormir ali. Tomar banho num cálice de orvalho matinal. E sentir aquele doce aroma... a rosas.
As rosas são quentes, como as Espanholas. É como se sangue corresse no lugar de seiva.
Mas o que eu realmente adoro nas rosas é que sejam farfalhudas. Cheias de pétalas. Camas aveludadas. Se fosse Polegarzinha nunca quereria crescer. Quereria para sempre dormir ali. Tomar banho num cálice de orvalho matinal. E sentir aquele doce aroma... a rosas.
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